A importância da empatia na comunicação interna
Comunicação interna exige empatia. Já pensou nisso? Como uma palavra vinda do grego se faz tão necessária em nosso ambiente de trabalho diariamente?
Como envolver o colaborador nesse processo? De forma geral, empatia vem de empátheia e significa “entrar no sentimento”, não apenas de si mesmo, mas da missão, visão e valores da empresa e do outro. Sim, há um mundo além das baias e do que nossos olhos registram no banco de pautas!
É preciso paixão pelo ser humano para se debruçar neste desafio para ouvir e depois comunicar.
A empatia na comunicação interna
Assim , ao nos dirigirmos aos públicos internos, reconhecendo-os em sua totalidade e complexidade, temos como grandes desafios ser assertivos, informar bem, mas, além disso, gerar conteúdos que façam diferença no cotidiano do trabalhador.
Por isso, o tão falado “conteúdo relevante” representa a maior dificuldade para quem escreve para veículos de comunicação interna direcionados a públicos tão plurais. Não há como uma única mensagem agradar a todos na comunicação interna.
Ao ouvir as necessidades e opiniões do colaborador, antes de produzir conteúdos, teremos uma comunicação mais emocional e eficaz
Então, que tal adotar uma postura mais empática e antes de sair fazendo uma campanha, parar, ouvir e considerar o que o colaborador tem a dizer e como se sente dentro da empresa? Isso sim é fazer comunicação interna empática!
Saber ouvir na comunicação interna
Decerto, ao sermos mais empáticos e menos arrogantes, abandonaremos a postura de que “a comunicação sabe tudo que o colaborador precisa ouvir” e passaremos para a de “vamos construir juntos uma empresa que se comunica melhor”.
Indo além da produção de conteúdo
Para além da mera transmissão de mensagens, a comunicação com funcionários aproxima-se cada vez mais da gestão estratégica das organizações.
Dessa maneira,com foco no colaborador, a comunicação possibilita maior interação entre a organização e seus times, motivando-os e fazendo-os sentir-se parte da empresa.
Assim, sendo estratégica, ela possibilita o diálogo e troca de informações entre todos os níveis hierárquicos.
Para que seja dessa forma, é preciso fazer uma distinção entre informar e comunicar: o primeiro é um processo mais mecânico, de apenas emitir mensagens, enquanto o segundo é envolver o colaborador em um processo ativo de significação e produção de novos sentidos.
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*Jornalista, Historiadora e Especialista em Comunicação Integrada
Imagem: Divulgação
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